segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Mar escuro


Eu estava andando sem saber para onde ir
O vento soprava o pó das minhas memórias
E as destruíam pouco a pouco
É como se eu nascesse de novo
Mas a dor ainda me persegue
E uma tristeza fria como a neve
Me congela devagar
E pra onde eu irei...?
Tenho medo, mas sei...
As correntezas virão, e eu fraca então vou tentar enfrentar.
Mergulhei em minhas próprias lágrimas
E me perdi num mar escuro
Senti saudades do vento puro
Que fazia no meu velho mundo
Olhei para o céu e tentei buscar um porquê
Mas o tempo se fechou e começou a chover...
E os pingos de chuva refrescavam meu ser.
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