sexta-feira, 1 de junho de 2012

Resident Evil- O caso das amostras perdidas

 VII - Redescobrindo Doutor Jerry: Um amigo em um homem procurado 

Leon sente por intuição que Jerry ainda podia estar na Pensilvânia. E ele estava certo. O mercenário viaja novamente pra lá.
 Era noite, aproximadamente 23 horas... As câmeras da grande casa na Pensilvânia detectaram a presença de alguém no portão. Lá de dentro Dr. Jerry reconheceu o jovem.
‘’É o mercenário daquela vez... ’’ pensou.

- Doutor, tem um homem no portão querendo entrar e...
Antes de um dos seus guardas particulares terminar de falar, ele ordenou:
- O deixem entrar.

Leon entra, a casa estava bem escura, no corredor que ficava logo na entrada, só havia alguns guardas.
-Entre garoto. Diz Doutor Jerry descendo as escadas indo em direção de Leon.
- O que te traz aqui?

-Pra falar a verdade, eu só queria conversar mais com você Doutor Jerry... 
Desculpa pela insistência. Eu vou ser sincero com o senhor... Eu recebi ordens pra te investigar... E eu sempre fico sabendo de crimes por ai todos os dias, gente matando, maltratando, torturando pessoas inocentes... Mas o senhor, acho que é um caso diferente, e que só precisamos de uma conversa pra tirar isso a limpo... E eu preciso saber do que realmente se trata pra depois agir. Mesmo porque se o senhor fosse tão horrivelmente assassino já teria tentado me ''eliminar’’. Eu prefiro conhecer as pessoas primeiro pra depois tirar minhas conclusões.

-Hahaha....eu diria que não tenho nada pra tirar a limpo com você se não fosse pela a admiração que tenho pela sua pessoa.

-Admiração? [surpreso] poxa, confesso que me sinto honrado ouvindo isso de você...
 Após o breve momento de surpresa, Leon continua:
Ah, e também me esqueci de falar que sou bastante curioso nos seus planos... Queria saber mais a respeito deles se possível...

-Está bem garoto, eu te conto sobre isso, sobre mim, e sobre minhas idéias já que faz tanta questão de saber...
Lá fora uma forte chuva começara naquela noite, e dentro da grande casa Leon e o cientista continuavam a conversar.
Pela cena até parecia que os dois eram velhos amigos... Aquela conversa não terminaria tão cedo...

segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

Resident Evil- O caso das amostras perdidas

Infecção pós zumbis (continuação)

- Cadê?!

Leon estava procurando já há algum tempo pelo seu distintivo de agente, mas não achava em lugar algum.
Isso porque ele havia recebido um telefonema de seu chefe pedindo pra realizar uma missão.

Os policiais haviam sido suspensos de capturar Dr. Jerry, porque o mesmo estava sempre fugindo, e muitos policiais morreram na tentativa de prendê-lo.
Essa era agora, uma missão de Leon, porque o cientista foragido era considerado um perigo para a sociedade. 

 - Claire, você não viu meu distintivo? Eu tenho que levá-lo na missão, e ele facilita muito as coisas pra mim, sabe?
 - Sinto muito Leon, mas não lembro de ter visto ele...
 - droga!
Assim, o agente  mesmo sem distintivo, viaja para Pensylvânia.

Enquanto isso, sua amiga Claire, estava ajudando a equipe de voluntários do Salve-a-Terra a cuidar dos doentes de Paris.

terça-feira, 3 de janeiro de 2012

Resident Evil- O caso das amostras perdidas

                                                                VI - Infecção pós zumbis

Passaram-se alguns dias.
Claire havia voltado á Paris para pegar seus pertences no hotel e Leon foi junto pra ver como a cidade estava.
Depois de resolver aquele tumulto de zumbis, tudo parecia tranqüilo de novo na adorável cidade, mas eles não sabiam que algo preocupante viria a acontecer tão breve.
Claire: - Acho que vou voltar pra casa só amanhã, por essa noite vou dormir aqui... Essas viagens tem me cansado.
Leon: - Eu também, Claire. Amanhã a gente volta.
De manhã Claire foi tomar café no hotel mesmo, quando viu no noticiário da TV.......

’’Uma forte epidemia está atacando a cidade de Paris, só hoje de manhã já foram descobertos mais de 50 casos, parece que os primeiros casos começaram a acontecer ontem à noite, cerca das 23 horas... Ainda não foi totalmente comprovado, mas especialistas afirmam que o fato está relacionado ao recente ataque de zumbis... Mesmo com a exterminação deles, uma infecção atingiu os moradores, os sintomas mais comuns têm sido febre, vômito e manchas roxas pelo corpo... Os médicos da cidade estão tentando entender a tal infecção e cuidar dos pacientes o mais rápido possível. Eles estão á disposição no Grande Hospital, que fica na avenida principal de Paris’’... (...)

Claire estava olhando meio que paralisada para a TV, assustada e surpresa.
-Uma infecção agora? Meu Deus, espero que os médicos descubram logo como resolver isso!  Hmm...acho que o Salve-a-Terra pode ajudar em alguma coisa aqui....

Claire atualmente estava morando em Washington, onde trabalhava em uma ONG antibioterrorismo, a Salve-a-Terra. Nessa ONG, haviam médicos e enfermeiros voluntários, além de alguns pesquisadores.
A jovem vai avisar o amigo mercenário do acontecido.

-Onde é o quarto do Sr. Leon Kennedy?
-Quarto 15, senhora.
-Obrigada.
Claire vai até o quarto e abre a porta devagar.
-Leon, Leon! Você ainda tá dormindo!
(Leon  estava  estirado na cama dormindo profundamente)
Leon: -Hmm?

-Hmm? (Sussurra ele de novo sem entender direito de tanto sono).

Claire: - Levanta, tem algo sério acontecendo!
-Espera, vou me trocar, e vou lá fora pra gente conversar. (Diz ele já se levantando).

Na sala principal do hotel......
Leon: -Então você quer chamar ajuda do Salve-a-Terra...eu concordo, eles são caras  inteligentes.

-Sim Leon, que bom que concorda, eu tenho certeza que eles vão fazer alguma coisa.
Diz Claire esperançosa, que em seguida entra em contato com seus amigos da ONG por telefone.

segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Mar escuro


Eu estava andando sem saber para onde ir
O vento soprava o pó das minhas memórias
E as destruíam pouco a pouco
É como se eu nascesse de novo
Mas a dor ainda me persegue
E uma tristeza fria como a neve
Me congela devagar
E pra onde eu irei...?
Tenho medo, mas sei...
As correntezas virão, e eu fraca então vou tentar enfrentar.
Mergulhei em minhas próprias lágrimas
E me perdi num mar escuro
Senti saudades do vento puro
Que fazia no meu velho mundo
Olhei para o céu e tentei buscar um porquê
Mas o tempo se fechou e começou a chover...
E os pingos de chuva refrescavam meu ser.

terça-feira, 29 de novembro de 2011

Labirinto

Em sonhos me perdi
Quão tola eu fui...
Deixando-me iludir por eles.
Nem pude ao menos alcançá-los...
Sempre tão fugitivos...
Por quê então ousaram passear em minha mente?
Pude ouvir o tilintar de sinos... Mas não os encontrei...
Então tentei encontrar a lucidez...
Em minha jornada, me vi presa numa maré tão monstruosa...
Enfim, consegui partir para outros mundos...
Mundos de encantos indescritíveis...
Mas me perdi mais uma vez... E acabei despertando furiosas feras
que me perseguiram por muito tempo...
E como uma criança, ainda estou a fugir.....

Ilustração de Ken Wong

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Resident Evil- O caso das amostras perdidas

                                                             Capítulo V- Na cafeteria

Ao sairem do local, Leon e Claire decidem parar numa cafeteria.
Entram.
-Eu não sei se deveria dizer isso, mas estou com pena do Doutor Jerry. Diz a jovem puxando uma cadeira da mesa para se sentar.
Leon: - Ele não é ‘’especificamente’’ culpado por tudo isso, ele só não pensou nas conseqüências como deveria.
Claire: -Tomara que ele não faça nenhuma bobagem..
-Acho que não... É melhor pra ele não chamar atenção, caso contrário, vão persegui-lo ainda mais. Responde Leon, que em seguida toma um gole do café, do qual ainda saía fumaça.
Leon: - Só uma coisa me preocupa de verdade...
Claire:- O quê?
Leon: - Aquelas amostras... Como o cara chamado Jake as conseguiu? E se alguém estiver desenvolvendo esse vírus em laboratório? É muito perigoso, isso traria mais problemas.

Claire: (arruma o cabelo, assustada) - Oh Deus, não quero nem pensar... Depois desses acidentes com o T-virus só aconteceu tragédia seguida de tragédia.
- E tem gente que ainda mexe com isso! Eu não entendo... Completa a jovem, com indignação.

Leon:- Eles não sabem o que estão fazendo. Eles só querem dinheiro. Depois da repercussão desse assunto, e que as notícias do poder do vírus se espalharam por aí, eles querem achar alguma forma de ganhar dinheiro, seja vendendo, ou tentando encontrar uma cura ainda desconhecida, eles não pensam na segurança dos outros...

Claire: -Isso tem que parar Leon!...

Leon:- Mas não se preocupe tanto... Vamos encontrar uma saída.
Claire:- Assim eu espero.
Depois de tomarem café naquela noite fria, os dois amigos vão embora.

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Resident Evil/ O caso das amostras perdidas

IV- Atrás do Dr. Jerry

Depois de acabarem com os zumbis de Paris, Leon e Claire se sentem aliviados ao ver a cidade voltando a se acalmar. Em seguida tentam encontrar o paradeiro do Dr. Jerry. Procuram por ele, e descobrem que ele está na Pensilvânia.  
Então vão até lá para tentar conversar com o cientista. Leon consegue contato com Jerry pelo telefone.
Diz que não vão prendê-lo nem nada, só queria saber o que tinha acontecido, que ele e Claire não eram policiais, só interessados no caso e fãs do cientista.
Eles conseguem e vão até a casa onde o Dr. Jerry estava. O cientista um pouco desesperado,  sentindo que podia confiar nos dois jovens, conta o que tinha acontecido.
-‘’ Eu não estava fazendo mal pra ninguém, só fazendo minhas experiências, minhas queridas experiências, eu não queria machucar ninguém, eu juro’’.
- Tudo vai ficar bem Dr., foi um acidente e o senhor não teve culpa. 
Responde Claire, tentando acalmá-lo.
Leon: - Você ainda tem T-virus guardado em algum lugar?
Dr.: - Não...não pude nem ao menos pegar uma amostra para analisar...só estou com minhas fórmulas antigas que também são poderosas, eu tenho trabalhado muito nelas....Mas vou aposentá-las por um tempo, quero esfriar a mente, vou deixá-las bem guardadas...a não ser que alguém queira se meter comigo e com minhas filhinhas, ai vou me defender!
Claire: - calma Dr. Jerry, você não vai precisar fazer isso.

De repente policiais se aproximam, e cercam a casa.

-Abra a porta cientista! Não adianta se esconder, se não abrir vamos arrombar! O senhor está preso!’’

Jerry se assusta. Leon e Claire dizem que vão acalmar os policiais.
Os mercenários tentam acalmá-los, mas os policiais entram sem ouví-los.

- Esperem! se vocês atacarem, o Doutor vai querer se defender. Avisam Leon e Claire.

-Calem a boca! Vocês devem ser cúmplices do Doutor, responde os policiais duvidando dos jovens.
Leon e Claire trabalhavam em uma agencia secreta, portanto eram desconhecidos.
Abram logo! É o fim da linha pra você, Dr.Jerry, e vocês dois também estão detidos. Respondem os policiais irritados.

Então eles entram, e vão em direção do cientista que tira uma pistola do bolso ameaçando.
Claire pede novamente para os policiais não reagirem, mas um deles atira em Jerry.
Mas o mesmo não morre, porque estava protegido com uma substância que ele mesmo tinha criado.
A bala entra em sua cabeça, e sai junto de um líquido verde. O cientista começa a tremer, suas veias se dilatam e ele ganha uma super força. Ele ataca todos os policiais, alguns deles machucados, saem correndo.
Mas Jerry não ataca os dois jovens, que ficam olhando admirados.
O cientista de costas para Leon e Claire, respirando com dificuldade e apoiado em um balcão do laboratório, pede para que saiam e deixem-no sozinho.

Claire: - Fique calmo Doutor, e por favor tente não machucar ninguém. Pense bem, antes de fazer qualquer coisa.
- Eu sei bem o que fazer! Não precisa me dizer! Responde Jerry irritado.
Tentando evitar mais confusão, os jovens se retiram.
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